segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Por fim, por hoje já chega...

Sugiro que não leiam já todos estes posts, mas que fiquem por duas ou 3 notícias por dia, e suas respectivas reflexões, senão é demasiada coisa e arriscam-se a que os vossos cérebros expludam...

Se puderem, vão tentando seguir um telejornal durante a semana...

Agora só mais um artigo que achei mesmo interessante...Neste gostava mesmo de comentários.


11 de Setembro: Pentágono vai pedir condenação à morte de seis suspeitos

11.02.2008 - 17h08 Agências

O Departamento de Defesa norte-americano anunciou hoje que vai pedir a condenação à morte de seis suspeitos de envolvimento nos atentados de 11 de Setembro, incluindo o alegado responsável pelo planeamento do ataque.


Os seis suspeitos, detidos no presídio militar de Guantánamo, foram acusados de centenas de crimes, incluindo homicídio, conspiração terrorista e ataque contra civis, crimes passíveis de ser punidos com a pena capital.

As acusações, pedidas pelos procuradores militares, terão ainda de ser aprovadas pelo responsável do Pentágono que supervisiona os tribunais de excepção de Guantánamo antes do início do processo. Se tal ocorrer, esta poderá ser a primeira vez que pessoas suspeitas de envolvimento nos atentados de 2001 são levadas a tribunal e a primeira vez em que é pedida a pena de morte.

Dos seis suspeitos conhece-se apenas a identidade de Khaled Sheikh Mohammed, um cidadão paquistanês suspeito de ser o principal responsável pelo planeamento dos atentados contra o World Trade Center, em Nova Iorque, e o Pentágono, em Washington.

Um dos 15 dirigentes da Al-Qaeda mais procurados após os atentados de 2001, Mohammed foi capturado em 2003 no Paquistão e passou vários anos em prisões secretas da CIA, antes de ter sido transferido, no ano passado, para o presídio criado na base militar de Guantánamo, em Cuba.

Na última vez em que foi ouvido por um tribunal de Guantánamo, Mohammed confirmou ter organizado mais de 30 atentados ou projectos de atentados, incluindo os de 11 de Setembro, que provocaram mais de três mil mortos. No entanto, esta confissão poderá não ser admissível em tribunal, uma vez que a CIA admitiu ter sujeito o detido a uma técnica de interrogatório conhecida como "waterboarding”, em que se simula o afogamento e que é hoje internacionalmente reconhecida como tortura.

Entre os acusados está o alegado cérebro dos atentados

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